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19-10-2014 16:57

Com toda a informação que reunimos neste blogue apelamos a todas as mulheres que façam uso deste e que se previnam, porque se reflectirem sobre o assunto são pequenas atitudes e pequeníssimos pormenores que podem fazer toda a diferença.

Previna-se e com essa escolha decida você mesma como será a sua vida livre de condicionamentos!

18-10-2014 12:26

Publicado por: Micaela Neves

implante subcutâneo, comercializado como Implanon, é um implante sintético libertador de hormonas semelhantes à progesterona (etenogestrel)  que é normalmente implantado no antebraço com anestesia local através de uma microcirurgia. O implante pode ser sentido através da pele. Esta hormona sintética atua na inibição da ovulação, impedindo assim a gravidez. Tal como todos os métodos contracetivos quimicos, o implante subcutâneo não previne DST's (doenças sexualmente transmissiveis). Quando devidamente aplicado e acompanhado, o implante subcutâneo é eficaz durante 3 anos.

Indicações: mulheres saudáveis entre os 18 e os 40 anos.

Colocação do implante: O implante subcutâneo deve sempre ser recomendado e inserido por um profissional. É inserido durante os primeiros 5 dias da menstruação. O implante é inserido na parte anterior do antebraço no braço direito ou esquerdo (dependendo se a mulher é esquerdina ou destra), com o auxilio de um instrumento esterilizado e anestesia local.

Eficácia: 99%

Fertilidade: após o implante ser removido, prevê-se que a fertilidade da mulher volte dentro de 1 a 2 meses. 

 

 

(*) Todos os contracetivos hormonais, principalmente as pílulas combinadas, que contêm estrogénios e progesteronas, aumentam o risco de cancro da mama. Após a interrupção do contracetivo o risco diminuí. No caso de pílulas ou dispositivos contendo apenas progesteronas os riscos são menores.

 

 

 

Fontes consultadas: 

  • https://www.dicasdemulher.com.br/anticoncepcionais-de-longa-duracao/
  • https://farmaceutico.com.sapo.pt/implante.html
  • https://www.procuromaissaude.com/2013/05/vantagens-e-desvantagens-do-implante.html
18-10-2014 11:02

informação publicada por Pedro Félix

Fontes:https://www.anticoncepcao.org.br/html/manual/corpo/evra/index.asp

 O sistema transdérmico consiste num adesivo cutâneo capaz de libertar constantemente e de forma regular, durante 9 dias, de quantidades suficientes de estrogénios e progesterona no sangue capazes de impedir a ovulação, espessar o muco cervical e reduzir a proliferação do endométrio, dificultando a entrada dos espermatozóides no canal cervical e reduzir as hipóteses de nidação no útero, tal como outros contracetivos hormonais.

Vantagens:

Não sobrecarregar o fígado como os outros métodos hormonais pois este é absorvido por via transdérmica o que necessita quantidades menores de hormonas ao contrário dos ingeridos por via oral.

 A grande vantagem deste método é a redução do risco de erro de uso, pois é mais fácil mudar de adesivo uma vez por semana, do que tomar diariamente um comprimido. 
   O prazo de segurança é alargado para dois dias, isto é, continua eficaz se a mudança de adesivo for esquecida por 48 horas.

Eficácia:

 Taxa de gravidez de 0,9 gravidezes por 100 mulheres/ano.

Em mulheres obesas, com peso superior 90 kg, a eficácia contracetiva diminui.

Elevado grau de eficácia comparativamente a outros sistemas

Desvantagens:

 Tal como anticoncecionais combinados orais as desvantagens deste sistema são dor de cabeça, náuseas, dismenorreia e reação cutânea no local de aplicação ao que se deve aplicar em diferentes sítios

17-10-2014 18:11

Informação publicada por Luciana Valentim

Fonte : https://mulher.sapo.pt/beleza-e-bem-estar/saude/artigo/o-outro-lado-da-pilula

É o contracetivo preferido das portuguesas. Mas as suas vantagens vão além de prevenir uma gravidez indesejada.

Quando olhamos para os números, não há dúvidas que a pílula é o anticoncecional de eleição.

Em Portugal, 85% das mulheres em idade fértil usam um método de contraceção e cerca de 65% escolhem a pílula.

Falamos de uma contraceção hormonal combinada, composta por estrogénios e progestativos, que, além de evitar uma gravidez não desejada, pode oferecer muitos outros benefícios à mulher. Tais como :

- Regula o ciclo menstrual

Ao tomar a pílula, a mulher tem um ciclo menstrual controlado porque toma um número de comprimidos exato, com uma semana de pausa sempre agendada, que bloqueia a ovulação e controla a produção hormonal. A mulher tem assim um «ciclo menstrual artificial», pode dizer-se. Sempre que termina uma caixa e faz a interrupção da pílula durante os sete dias previstos, dá-se a chamada hemorragia de privação.

«Em ciclo natural, a menstruação pode não ser tão regular porque a ovulação e a produção hormonal dependem de vários fatores, entre eles o sistema nervoso, pelo que as contrariedades do dia a dia podem ser suficientes para alterar a regularidade dos ciclos».

- Diminui o fluxo menstrual

Está provado que a toma da pílula reduz o fluxo menstrual em cerca de 43%, de acordo com a sociedade Portuguesa da contraceção (SPDC). Esta é uma vantagem, por exemplo, para as mulheres que têm anemia por menstruação excessiva.. Como a perda de sangue não é uma verdadeira menstruação, é possível controlar o volume menstrual com a dose de estrogénios da pílula.

- Controla a síndrome pré-menstrual e as dores menstruais

A pílula pode também atenuar a síndrome pré-menstrual (sintomas que antecedem a menstruação) que provoca alterações físicas e psicológicas, como dores de cabeça, dor na região lombar, sensação de inchaço, falta de energia, irritabilidade, alterações do sono e do desejo sexual, além de aliviar as dores menstruais.

Um estudo da Universidade de Gotemburgo (suécia) avaliou cerca de 900 mulheres, entre os 19 e os 24 anos, e concluiu que as que tomavam a pílula tinham dores menos severas do que as que não usavam este contracetivo. Todos estes efeitos positivos devem-se a mecanismos bioquímicos induzidos pela pílula..

- Controla a acne e o hirsutismo

A toma da pílula pode também ser útil para tratar a acne ou o excesso de pelos (hirsutismo), confirma a SPDC. O motivo é só um e, talvez, mais simples do que imagina. Com a pílula, há um bloqueio do funcionamento dos ovários que os impede de produzir androgénios, a hormona que, em excesso, é responsável por estes problemas que afetam a imagem da mulher. Também aqui a composição da pílula importa. de acordo com a SPDC, os fármacos mais eficazes para tratar a acne e o hirsutismo são os que contêm progestativos com maiores efeitos anti androgénicos.

- Protege contra o cancro

São vários os estudos que comprovam o efeito protetor da pílula em alguns tipos de cancro, nomeadamente no cancro do ovário e do endométrio.

Dados da SPDC dizem-nos que o uso da pílula diminui o risco de desenvolver cancro do ovário, em cerca de 40%.

Ao bloquear a ovulação, a pílula bloqueia também o desenvolvimento folicular e este parece ser um dos mecanismos de proteção.

No caso do cancro do endométrio, a redução do risco chega a atingir os 50%. Segundo a especialista «este efeito protetor está relacionado com o equilíbrio que o nível de estrogénio e progesterona da pílula exercem no crescimento celular».

-Descobertas inesperadas

Tomar a pílula aumenta a probabilidade de ganhar mais dinheiro, de acordo com um estudo da Universidade de Michigan (EUA). A investigação mostrou que as mulheres que tomavam a pílula desde os 18 anos, estavam a ganhar mais, ao fim de dez anos, do que as que nunca tinham usado este contracetivo. como tiveram a possibilidade de adiar a maternidade, investiram mais na carreira profissional.

As mulheres que tomam a pílula valorizam mais o aspeto físico nos homens, revelou uma investigação da Universidade de Stirling, na Escócia. Os investigadores sugerem que as mulheres que tomam a pílula, como não estão preocupadas com a reprodução, escolhem homens mais atraentes e não aqueles que seriam bons maridos ou bons pais. Os resultados carecem, contudo, de mais investigação.

Uma investigação da Universidade de Aberdeen, na Escócia que avaliou 46 mil mulheres durante 40 anos, concluiu que quem toma a pílula pode viver mais anos. Segundo a investigação, estas mulheres têm menos propensão para desenvolver doenças cardíacas e determinados tipos de cancro. Os dados do estudo referem-se à primeira geração das pílulas, uma vez que o estudo começou na década de 70.

-Como escolher a pílula certa?

«A escolha da pílula deve ser individualizada e feita por um médico que deverá atender também às recomendações específicas da contraceção hormonal combinada nomeadamente, no tratamento do hiperandroginismo (responsável pela acne e pelo hirsutismo), da síndrome pré-menstrual ou de hemorragias disfuncionais», indica a sociedade Portuguesa da contraceção.

-Efeitos indesejados

Náuseas e vómitos são os efeitos mais comuns. Podem também aparecer hemorragias entre os ciclos ou 
verificar-se a ausência da hemorragia de privação. Em alguns casos, ocorrem ligeiras alterações de peso que podem refletir-se na perda ou no ganho de um ou dois quilos.

Contudo, nenhum destes efeitos deve ser motivo para abandonar o método. Todos eles são de fraca intensidade e desaparecem, ao fim de três ou quatro meses. Se tal não acontecer, fale com o seu médico para modificar a dose, a composição e a forma de administração da pílula.

-Quando não tomar a pílula?

Em alguns casos específicos, a toma da pílula combinada pode trazer alguns riscos para a saúde. Não a tome se:

- Sofre de hipertensão arterial e doença vascular associada
- Tem história pessoal de AVC
- Sofre de enxaquecas
- É obesa (Índice de Massa Corporal acima de 40 kg/m2)
- É fumadora e tem mais de 35 anos
- Tem ou teve cancro da mama
- Sofre de doenças cardíacas
- Padece de doenças hépato-biliares.

16-10-2014 00:00

Informação publicada por Pedro Félix

Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dispositivo_intrauterino, 

https://www.anticoncepcao.org.br/html/manual/corpo/cap6/capitulo6-1.html

Um dispositivo intrauterino (DIU) é um dispositivo anticoncepcional que é inserido no útero, por um médico. O seu mecanismo de ação depende da interferência com o caminho tomado pelos espermatozoides, com o transporte do óvulo e com a fertilização. Ele impede o processo de nidação, em que o óvulo fecundado se fixa no endométrio. Pode estimular ainda uma reação inflamatória no útero, que também é contraceptiva. Pode ter diversos formatos, e alguns dispositivos libertam hormonas para aumentar sua eficácia, logo que possa excluir uma gravidez. Existem dois tipos de DIU, os DIU não medicados (ou inertes) que não contêm nem libertam substâncias ativas. São unicamente constituídos de polietileno e os DIU medicados (ou ativos) que para além de polietileno, contêm substâncias (metais ou hormonas) que exercem ação bioquímica local, aumentando sua eficácia anticoncetiva. Dos DIU medicados, os mais utilizados são os que contêm cobre ou progesterona. Deve ser sempre vigiado pelo médico.

Vantagens:

As mulheres podem garantir uma grande eficácia contracetiva, sem que tenham que associar a contraceção a qualquer gesto diário.

Anticoncetivo de longa duração

Imediatamente eficaz apos colocação

Eficácia:

O DIU é um método anticoncetivo muito eficaz, apresentando uma taxa de falha de 0,2% ao ano.

Em geral há uma maior eficácia nos DIU de cobre do que nos hormonais

A taxa de gravidez oscila entre 0,5 a 0,7 por 100 mulheres/ano.

Desvantagens:

Possibilidade de aumentar o fluxo menstrual e as dores durante o período menstrual.

O DIU não protege contra as doenças sexualmente transmissíveis.

Com o uso prolongado do DIU, pode ocorrer diminuição ou mesmo cessação do fluxo menstrual

Em casos raros, pode interferir com o ato sexual, causando dores.

Pode também causar cólicas e sangramentos independentes do período menstrual.

15-10-2014 12:59

Informação publicada por Luciana Valentim .

 Fonte: https://mdemulher.abril.com.br/saude/reportagem/saude-mulher/pilula-dia-seguinte-tire-suas-duvidas-792839.shtml

  Pode causar efeitos colaterais? 

Sim. O mais frequente deles é a alteração no ciclo menstrual e do tempo de ovulação. Em outras palavras, vai ficar impossível calcular seu período fértil e o dia da sua menstruação. Além disso, dor de cabeça, sensibilidade nos seios, náuseas e vômitos são sintomas comuns. No caso de vômito ou diarreia nas duas primeiras horas após a ingestão, a dose deve ser repetida. Quem tem organismo sensível a medicamento e está tomando a pílula com indicação médica deve pedir a indicação de um remédio contra enjoos para tomar ao mesmo tempo. 

 

Existe contraindicação? 

A pílula é contraindicada para quem sofre de alguma doença hematológica (do sangue), vascular, é hipertensa ou obesa mórbida. Isso porque a grande quantidade de hormonas pode provocar pequenos coágulos no sangue que obstruem os vasos. 

 

Posso trocar o preservativo pela pílula? 

Nem pensar nisso! A pílula deve ser tomada apenas quando o método contracetivo escolhido falha. Além de apresentar efeitos colaterais muito mais severos que a pílula comum, e ser bem mais cara, o contracetivo de emergência não a protege das doenças sexualmente transmissíveis. Contra elas, só está protegida usando o preservativo. 

 

A pílula do dia seguinte é também um método contracetivo? 

Não. Como o próprio nome diz, ela deve ser usada em casos excecionais e não como um anticoncecional de rotina, como muitas mulheres fazm. A dose alta de hormonas do medicamento, cerca de 20% a mais do que o existente, aumenta o risco de efeitos colaterais. 

 

Mesmo tomando esta pílula é possível engravidar? 

Sim. Como em todos os métodos, há o risco de falhar.

 

O uso pode afetar o aparelho reprodutor? 

Pode. A curto prazo causa uma verdadeira revolução na produção hormonal da mulher. Já, a longo prazo, depende da quantidade de vezes que a pílula do dia seguinte foi usada. Quanto mais, maiores os riscos. Caso ocorra a gestação ectópica, a mulher poderá perder uma trompa e isso dificultará uma futura gestação. 

 

Ao utilizá-la, estarei protegida até a chegada da menstruação? 

Não. Terá se protegido somente da relação que aconteceu antes de ter tomado a pílula.

15-10-2014 12:48

Informação publicada por Luciana Valentim

Fonte : https://saude.consultaclick.com.br/9555/saude-da-mulher/pilula-do-dia-seguinte-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-ela

 

O que é a pílula do dia seguinte?
 

O contracetivo de emergência, ou pílula do dia seguinte, como é chamado, é um método anticoncetivo capaz de evitar uma possível gravidez mesmo depois da relação sexual desprotegida. A pílula utiliza compostos hormonais concentrados capazes de evitar que o óvulo seja fecundado.

É importante ressaltar que a pílula do dia seguinte previne apenas contra gestações não planeadas, mas não contra doenças sexualmente transmissíveis (DST), como Aids e gonorreia. Para evitar contágio durante a relação sexual use preservativo. Usar preservativo é a única maneira de evitar DSTs.

Em quais situações o uso da pílula do dia seguinte é indicado?

 

A pílula do dia seguinte não deve ser usada com frequência, este é um método indicado apenas para emergência. Por “emergência” podemos entender, por exemplo, situações em que o preservativo tenha sido danificado e rompido durante o ato sexual, a mulher esqueceu-se de tomar a pílula anticoncecional comum ou, principalmente, em casos de abuso sexual.

O Ministério da Saúde alerta: O anticoncecional de emergência não deve ser usado de forma planeada, previamente programada, ou substituir método anticoncetivo de rotina.

Porque é o método contracetivo de emergência importante?

 

A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde citam três razões para justificar a existência deste método:

- De acordo como Ministério da Saúde, oito milhões de pessoas não estão satisfeitas com o planeamento familiar, ou com a falta dele. São pessoas que por falta de acesso a métodos anticoncetivos apropriados ou por informação e apoio insuficientes para utilizá-los acabaram por ter mais filhos do que desejariam ter.

- Todos os métodos anticoncetivos falham, sem exceção. A Organização Mundial da Saúde estima que, ainda que se todas as mulheres utilizassem métodos anticoncetivos de forma correta e regular, ainda ocorreriam cerca de seis milhões de gestações inesperadas por falha desses métodos*.

- Em terceiro, as mulheres nem sempre têm relações sexuais voluntárias ou desejadas. A elevada prevalência da violência sexual, a coibição sexual nas relações conjugais e a gravidez forçada são circunstâncias que impedem a livre decisão das mulheres.

Como a pílula do dia seguinte deve ser tomada?

 

Embora ela possa fazer efeito se ingerida até cinco horas após a relação sexual desprotegida, é recomendado que se tome o quanto antes, preferencialmente nas primeiras 72 horas (três dias).

O método de Yuzpe utiliza anticoncetivos hormonais orais de uso rotineiro em pílulas anticoncecionais. Este método consiste na administração combinada de estrogênio e progesterona sintéticos.

A segunda forma de realizar a anticoncepção de emergência é com o uso de progesterona isolado.

É importante consultar um médico ou farmacêutico antes de fazer uso de qualquer método contracetivo de emergência.

13-10-2014 20:33

Publicado por: Micaela Neves nº 21

O método contracetivo injetável, consiste numa injeção de hormonas que aumentam a espessura do muco cervical da mulher, favorecendo a criação de um ambiente hostil à passagem de espermatozóides, assim impossibilitando a fecundação. Para além desta função, através da ação das diversas misturas de hormonas caracteristicas de cada tipo de injeção (gestagénios ou estrogénios e progesteronas) , esta pode também inibir a ovulação.

No geral, existem dois tipos de administração destas injeções:

Mensal: deve ser feita uma injeção a cada mês no consultório do ginecologista;
Trimestral: tem a duração de 3 meses, sendo que a dose deve ser reforçada no final desse tempo no ginecologista.

Alguns nomes destas injeções hormonais são: Mesigyna, Cyclofemina ou Ciclovular.
Este método contracetivo é bastante eficaz, mostrando uma percentagem de sucesso de cerca de 99%, apenas se verificando casos de insucesso em más técnicas de injeção.

(*) não é recomendado para mulheres fumadoras, pois pode trazer algumas complicações para a saúde a nivel de pressão sanguínea. Também deve ser evitado o uso por mulheres que tiveram trombose, glaucoma, problemas cardiovasculares, hepatites, hipertensão, neoplastias, diabetes, entre outros. O uso em períodos de amamentação pode prejudicar a produção de leite.

Fontes consultadas:

  • https://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=794
  • https://www.infoescola.com/sexualidade/metodos-anticoncepcionais/
  • https://www.tuasaude.com/metodo-contraceptivo-injetavel/
  • https://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos-hormonais/contraceptivos-injetaveis-mensais/index.php

 

11-10-2014 10:58

Informação publicada por Luciana Valentim .

Fonte :https://www.spdc.pt/index.php/tudo-sobre-os-metodos-contraceptivos-disponiveis

A pílula sem estrogénio

A pílula sem estrogénio é eficaz, tal como a pílula combinada, mas não contém estrogénios o que a  torna recomendada para as mulheres em fase de aleitamento, intolerantes ao estrogénio ou que sofram de efeitos secundários relacionados com o estrogénio, provocados pela pílula combinada.

Aplicação
A pílula sem estrogénio é tomada diariamente sem interrupção, o que torna a sua utilização muito fácil. Idealmente, deve ser tomada à mesma hora todos os dias, mas um atraso de até 12 horas não afeta a sua eficácia. No entanto, um atraso superior a 12 horas implica a utilização temporária de outro contracetivo não hormonal (ex. Barreira).

Efeito
É a primeira pílula sem estrogénio que oferece uma inibição consistente da ovulação e que aumenta a consistência do muco cervical. Os estudos indicam que esta pílula é muito eficaz. Pode ser tomada com um atraso até 12 horas se a utilizadora se esquecer de a tomar no horário normal.

Vantagens

-Elevada proteção contracetiva;

-Pode diminuir a intensidade dos períodos.

Desvantagens

•   Tomado diariamente

•    Não é aconselhado a fumadoras com mais de 35 anos, mulheres com pressão arterial elevada, tendência para trombose ou insuficiência hepática.

• A eficácia pode ser afetada por perturbações gastrointestinais.

• Por vezes pode causar hemorragias entre os períodos menstruais.

Eficácia :99%

 

 

11-10-2014 10:46

Informaçao publicada por : Luciana Valentim 

Fonte :https://www.spdc.pt/index.php/tudo-sobre-os-metodos-contraceptivos-disponiveis

                      Pílula combinada

Os médicos chamam à pílula clássica a pílula combinada porque contém duas hormonas em pequenas quantidades, o estrogénio e a progesterona. É o método contracetivo a que a maior parte das pessoas se refere quando menciona a pílula.

·         Aplicação
É geralmente tomada diariamente durante três semanas, seguida de uma semana de interrupção da pílula, durante a qual geralmente ocorre a hemorragia de privação(menstruação) . Idealmente, deveria ser tomada todos os dias à mesma hora, mas um atraso de 12 horas não afeta a sua eficácia. Porém, um atraso superior a 12 falta 24/4 horas exige o uso temporário de outro contracetivo.

·         Efeito
O seu mecanismo de ação mais importante é a inibição da ovulação (libertação dos óvulos), mas também aumenta a espessura do muco cervical e torna o revestimento do útero mais fino.

·         Vantagens :

-  Elevada proteção contracetiva;

- Pode diminuir a intensidade do período.

·         Desvantagens :

-  Contracetivo que exige ser tomado diariamente;

-  Não é aconselhado a fumadores com mais de 35 anos , mulheres com pressão arterial elevada , tendência para  a trombose ou insuficiência hepática;

- Por vezes pode causar hemorragias entre os  períodos menstruais .

·         Eficácia : 99%

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